UPA de Jequié completa dois anos com mais de 250 mil atendimentos realizados

“Meu filho caiu do sofá e ficou ruinzinho. Corri para a UPA e, chegando lá, fui muito bem atendida. Foi muito rápido, o atendimento é ótimo! Todos me trataram com muito carinho e atenção”. Depoimentos como o da acompanhante Sulamita Damasceno, de 30 anos, tornaram-se frequentes ao longo dos dois anos da Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) Eunice Jesus Leal Almeida (Dona Dite), localizada em Jequié, no sudoeste baiano.

Inaugurada em 23 de outubro de 2017, a unidade completa, nesta quarta-feira (23), dois anos de serviços prestados à população jequieense. Desde então, 250.717 atendimentos já foram realizados pela unidade, entre atendimentos com Classificação de Risco, Atendimento com imobilização provisória e de Observação.

A unidade dispõe de equipe multidisciplinar com profissionais como médicos, enfermeiros, assistentes sociais, farmacêuticos e nutricionista, nove leitos de observação adulto, dois pediátricos, dois de emergência e um de precaução, além de posto de enfermagem, salas de eletrocardiograma (ECG) e Raio-x .

Em dois anos, 181.303 procedimentos como diagnóstico em laboratório clínico, por radiologia e diagnósticos em especialidades, além de pequenas cirurgias, foram realizados na UPA.

Conforme a diretora geral, Nara Medrado, a data é motivo para celebração não apenas pelo quantitativo expressivo de atendimento, mas pelo resultado do trabalho realizado por equipe capacitada e dedicada a prestar a melhor assistência aos pacientes que passam pela unidade. “Seguimos com o nosso compromisso de aprimoramento contínuo, através de atualização constante tanto no campo técnico quanto tecnológico, para que continuemos a oferecer o melhor do nosso serviço à população de Jequié”, assegurou.

A UPA

Com funcionamento 24h por dia, uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) trata de urgências e emergências como pressão e febre altas, cortes, infartos, derrames e estabilização de pacientes mais graves. Para ser atendido na UPA de Jequié, após passar pela recepção, o paciente passa pelo sistema de Classificação por Risco, o que permitirá identificar os pacientes prioritários conforme as queixas e sintomas.

O Protocolo Estadual de Classificação de Risco tem como objetivo diminuir o risco de mortes evitáveis com detecção de casos graves em tempo hábil, desafogar os centros de urgência/emergência, além de promover o acolhimento com eficácia.

 

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